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Entenda as diferenças entre os dois mais tradicionais meios de investimento e por que investir em imóveis é mais vantajoso do que optar pela poupança.
Todo mundo que tem um dinheiro guardado já deve ter pensado em aplicar o valor em determinado investimento, seja em fundos ou em um imóvel. A ideia é a mesma: esperar que o seu dinheiro faça mais dinheiro, através da valorização com o passar do tempo.
O investimento imobiliário e a poupança são os mais tradicionais meios de aplicação no cenário atual dos brasileiros. Mas entre as duas opções de investimentos as diferenças são enormes.
No artigo de hoje, nós iremos lhe explicar por que você deve investir em imóveis e não na poupança.
Por que investir em imóveis e não na poupança?
A poupança é um meio de investimento como tantos outros e tem como vantagem a sua liquidez, simplicidade e a isenção de taxas. Segundo um estudo da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais), a aplicação está presente na vida de 23% de brasileiros que investem algum valor.
A segurança que a caderneta de poupança oferece aos investidores pode trazer mais comodidade para quem está à procura de valorizar o seu dinheiro com o tempo. Mas há outras maneiras de conseguir um investimento muito mais rentável com uma diferença bem significativa, como a prática de investir em imóveis.
Isso porque é um bem tangível e de um mundo de possibilidades. Já a poupança é muito mais simples, mas o seu retorno financeiro também será diferente, provavelmente, a rentabilidade será bem inferior.
Claro que depende do perfil financeiro do investidor, mas, sem dúvidas, quando se procura um alto retorno financeiro, o investimento em bens como uma casa ou apartamento é a melhor opção.
Qual a diferença entre investir em um patrimônio e em uma poupança?
O imóvel é um bem material que, dependendo de muitos fatores como a localização, segurança, condições da propriedade e a lei da oferta e procura, a sua valorização tende a crescer bastante com o passar do tempo. Além disso, adquirindo um imóvel, você poderá utilizá-lo de várias formas. Você pode comprar e alugar, contando com uma renda fixa todos os meses, por exemplo.
A poupança é uma forma de aplicação onde o dinheiro fica guardado em um banco. O rendimento é estabelecido pelo Banco Central atrelado à taxa Selic, o principal indicador de juros do país. A rentabilidade varia de acordo com o valor da taxa.
Por exemplo, quando a Selic está acima de 8,5%, a aplicação rende 0,5% ao mês + TR (taxa referencial). Já quando a taxa está igual ou menor a 8,5%, ela rende 70% da Selic + TR.
Hoje, a Selic está a 13,75%, o que significa que o rendimento é de, aproximadamente, 6,17% ao ano.
Para entender melhor, quanto mais baixa a taxa Selic, menos rendimento para os fundos de poupança. Da mesma forma que se torna mais vantajosa para a realização de empréstimo na compra de um imóvel, já que as taxas de juros de financiamento também são baseadas na Selic.
Portanto, se você investir em patrimônio, terá um retorno maior, uma vez que aplicando o dinheiro na poupança, o rendimento será bem menor comparado a outras aplicações.
Um exemplo na prática, são os imóveis em Balneário Camboriú que estão em uma onda de supervalorização.
Quem adquiriu imóvel recentemente na cidade litorânea de Santa Catarina, tem motivos de sobra para comemorar! Alguns imóveis localizados em Balneário chegaram a valorizar até 90% nos últimos 12 meses.
Toda essa valorização mostra que o mercado imobiliário é uma alterativa certeira para obter ótimos rendimentos comparado a outros fundos de investimento, como a poupança.
Em 2021, por exemplo, a caderneta de poupança teve um aumento de 2,94%, quando os imóveis na Dubai Brasileira registravam uma taxa de 80% de rentabilidade.
Segundo Bruno Cassassola, especialista em imóveis de luxo, há apartamentos que chegaram a valorizar mais de R$ 2 milhões em apenas um ano. Como no caso dos imóveis do New York Apartments, da construtora Embraed. Quem investiu em um apartamento há dez meses pelo valor de R$2,9 milhões, hoje já consegue vender o mesmo imóvel por nada menos que R$ 5,5 milhões.
O efeito escassez de terrenos disponíveis na orla da Praia Central aliado ao alargamento da faixa de areia são os principais responsáveis pela valorização dos imóveis em Balneário Camboriú.
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